“Treinar o Benfica? É um desejo do coração”

Depois de 18 anos a trabalhar na formação benfiquista, Renato Paiva saiu para o futebol do Equador e foi campeão na sua primeira experiência nos seniores.

Foto
Renato Paiva Liamara Polli/Reuters

Foram quase duas décadas a trabalhar na formação do Benfica. Ainda não havia centro de estágio no Seixal quando Renato Paiva entrou na estrutura do futebol jovem dos “encarnados”, ainda um aspirante a treinador que tinha desistido do curso de Línguas na Faculdade de Letras. Pelas suas mãos, passaram centenas de jovens futebolistas e muitos deles encontraram o sucesso ao mais alto nível. Esse sucesso, dirá Renato Paiva numa longa conversa com o PÚBLICO, são os verdadeiros títulos de um treinador da formação, e, olhando para os nomes que passaram por ele – Bernardo Silva, João Cancelo, Rúben Dias, Renato Sanches, João Félix, são alguns entre muitos – o técnico de 51 anos teve muito sucesso. Mas precisava de um desafio diferente com um projecto e encontrou-o do outro lado do Atlântico, no Equador, onde conduziu o Independiente del Valle a um inédito título de campeão.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Foram quase duas décadas a trabalhar na formação do Benfica. Ainda não havia centro de estágio no Seixal quando Renato Paiva entrou na estrutura do futebol jovem dos “encarnados”, ainda um aspirante a treinador que tinha desistido do curso de Línguas na Faculdade de Letras. Pelas suas mãos, passaram centenas de jovens futebolistas e muitos deles encontraram o sucesso ao mais alto nível. Esse sucesso, dirá Renato Paiva numa longa conversa com o PÚBLICO, são os verdadeiros títulos de um treinador da formação, e, olhando para os nomes que passaram por ele – Bernardo Silva, João Cancelo, Rúben Dias, Renato Sanches, João Félix, são alguns entre muitos – o técnico de 51 anos teve muito sucesso. Mas precisava de um desafio diferente com um projecto e encontrou-o do outro lado do Atlântico, no Equador, onde conduziu o Independiente del Valle a um inédito título de campeão.