Residências de estudantes: só as camas para alunos carenciados vão ter financiamento a fundo perdido

Governo encontra solução mista para braço-de-ferro a propósito do PRR para as residências de estudantes: lugares dos bolseiros não são reembolsáveis, mas os restantes são tratados como um empréstimo. Portaria que regula forma como o dinheiro da “bazuca” será entregue às instituições de ensino superior foi publicada depois de mais de três meses de espera.

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Terminou o braço de ferro entre as Finanças e o Ensino Superior sobre o dinheiro do PRR Paulo Pimenta

Terminou o braço-de-ferro entre o Ministério das Finanças e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a propósito da forma como será usado o dinheiro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para as residências de estudantes. O Governo encontrou uma solução que agrada aos dois ministros: por um lado, as camas destinadas a estudantes carenciados terão financiamento a fundo perdido, já as restantes serão tratadas como um empréstimo, com regras distintas que serão verificadas ano a ano.

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Terminou o braço-de-ferro entre o Ministério das Finanças e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a propósito da forma como será usado o dinheiro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para as residências de estudantes. O Governo encontrou uma solução que agrada aos dois ministros: por um lado, as camas destinadas a estudantes carenciados terão financiamento a fundo perdido, já as restantes serão tratadas como um empréstimo, com regras distintas que serão verificadas ano a ano.