Ricardinho deixou “o melhor sítio” onde podia estar

Seis vezes considerado o melhor jogador do mundo de futsal, o ala português tomou, aos 36 anos, a “decisão mais difícil” da carreira. “É hora de dar lugar aos mais jovens”, explicou, no dia em que se despediu da selecção.

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EPA/RODRIGO ANTUNES

Ainda não é um ponto final, mas é o parágrafo mais importante na carreira do melhor jogador da história do futsal português - e um dos melhores a nível mundial. Aos 36 anos, com um total de 187 jogos e 141 golos marcados por Portugal, Ricardinho anunciou, em conferência de imprensa, que “é hora de dar lugar aos mais jovens” e deixar a selecção nacional, naquela que foi a “decisão mais difícil” da carreira. Para trás, fica uma “história que termina da melhor maneira” - conquista nos últimos três anos do Europeu e do Mundial da modalidade -, mas também um lamento: “Fico com pena de não ter ido mais vezes à selecção: é o melhor sítio onde podes estar quando és um desportista.”

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Ainda não é um ponto final, mas é o parágrafo mais importante na carreira do melhor jogador da história do futsal português - e um dos melhores a nível mundial. Aos 36 anos, com um total de 187 jogos e 141 golos marcados por Portugal, Ricardinho anunciou, em conferência de imprensa, que “é hora de dar lugar aos mais jovens” e deixar a selecção nacional, naquela que foi a “decisão mais difícil” da carreira. Para trás, fica uma “história que termina da melhor maneira” - conquista nos últimos três anos do Europeu e do Mundial da modalidade -, mas também um lamento: “Fico com pena de não ter ido mais vezes à selecção: é o melhor sítio onde podes estar quando és um desportista.”