Para onde vão os partidos, quando morrem?

Os evidentes sinais de falta de saúde tornam pertinente saber o que poderá ser do CDS, que com muita dificuldade sobreviverá a esta crise.

Há partidos como o PRD (Partido Renovador Democrático) que durante um período conseguiram erguer-se até à possibilidade de serem relevantes para a vida nacional (em 1985, foi o terceiro partido com maior representação parlamentar, elegendo 45 deputados) para depois desaparecerem sem deixar marcas. Há outros, como a UDP, que durante a sua existência nunca chegaram a ter mais do que um local solitário na Assembleia da República, mas que ainda hoje, depois de deixarem de estar em actividade, continuam a fazer sentir o seu impacto, através da integração no Bloco de Esquerda. E o CDS? Qual será o seu destino?

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Há partidos como o PRD (Partido Renovador Democrático) que durante um período conseguiram erguer-se até à possibilidade de serem relevantes para a vida nacional (em 1985, foi o terceiro partido com maior representação parlamentar, elegendo 45 deputados) para depois desaparecerem sem deixar marcas. Há outros, como a UDP, que durante a sua existência nunca chegaram a ter mais do que um local solitário na Assembleia da República, mas que ainda hoje, depois de deixarem de estar em actividade, continuam a fazer sentir o seu impacto, através da integração no Bloco de Esquerda. E o CDS? Qual será o seu destino?