Najin, um dos dois últimos rinocerontes-brancos-do-norte, já não vai doar óvulos para salvar a espécie

Não se conhece a existência de rinocerontes-brancos-do-norte machos ainda vivos, depois de o último – o idoso e doente Sudan – ter morrido em 2018. Desde essa altura, o BioRescue procedeu à colheita de óvulos de Najin e Fatu como parte de um projecto que pretende a implantação artificial de embriões já desenvolvidos numa subespécie diferente para gerar descendência.

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Najin e Fatu, no Quénia THOMAS MUKOYA/REUTERS

Um rinoceronte-branco-do-norte vai reformar-se de um programa de reprodução internacional – e isso não é uma boa notícia para a espécie. Najin, de 32 anos, é um dos últimos rinocerontes-brancos-do-norte em todo o mundo. Esta fêmea vive em cativeiro numa reserva natural no Quénia com a filha Fatu, a única que restou de um esforço global e desesperado para salvar a espécie da extinção.

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