O jogador-presidente: uma “espécie” que não é tão rara como isso

Antes de Rui Costa ser líder do Benfica, muitos outros futebolistas chegaram à cadeira do poder, mas nem sempre nos clubes que representaram nos relvados.

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Rui Costa LUSA/MIGUEL A. LOPES

Há muitas vias abertas no futebol para um futebolista em final de carreira. A mais seguida é a de treinador e os exemplos são demasiados para enumerar, seja treinador principal, adjunto, em seniores ou formação. Também pode dar em dirigente, que tanto pode ser um cargo de relações-públicas ou com poder executivo real. Rui Costa fez esse percurso no Benfica, onde iniciou e terminou a carreira, passando de imediato para a estrutura e acabando por chegar à presidência, primeiro cooptado, e agora eleito. Como o antigo médio, há muitos ex-futebolistas que fizeram um caminho semelhante, alguns em Portugal, muitos no Brasil, na Alemanha e em Espanha.

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Há muitas vias abertas no futebol para um futebolista em final de carreira. A mais seguida é a de treinador e os exemplos são demasiados para enumerar, seja treinador principal, adjunto, em seniores ou formação. Também pode dar em dirigente, que tanto pode ser um cargo de relações-públicas ou com poder executivo real. Rui Costa fez esse percurso no Benfica, onde iniciou e terminou a carreira, passando de imediato para a estrutura e acabando por chegar à presidência, primeiro cooptado, e agora eleito. Como o antigo médio, há muitos ex-futebolistas que fizeram um caminho semelhante, alguns em Portugal, muitos no Brasil, na Alemanha e em Espanha.