O grande salto em frente do futsal português

Foi uma selecção com mais condições, mais conhecimento e a tirar partido de uma lógica de continuidade, aquela que juntou o título mundial ao europeu.

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EPA/TOMS KALNINS

Já foi há 21 anos que Portugal se estreou num Mundial de futsal. Em 2000, na Guatemala, a selecção portuguesa chegou ao terceiro lugar, que, até ao último domingo, valia como a melhor participação de sempre. Passaram-se duas décadas de afirmação como uma das potências da modalidade a nível mundial, mas nunca como a maior, sempre em crescendo, sempre perto do topo, mas faltava dar o passo final. Depois de anos a olhar para cima, na direcção de países como o Brasil, a Espanha ou a Argentina, são eles que agora olham para cima. Depois de três títulos europeus de clubes (um do Benfica e dois do Sporting) e de um título continental de selecções, Portugal fez história ao derrotar a Argentina na final de Kaunas, tornando-se apenas na quarta selecção a chegar ao título, depois de Brasil (cinco), Espanha (dois) e Argentina (um).

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Já foi há 21 anos que Portugal se estreou num Mundial de futsal. Em 2000, na Guatemala, a selecção portuguesa chegou ao terceiro lugar, que, até ao último domingo, valia como a melhor participação de sempre. Passaram-se duas décadas de afirmação como uma das potências da modalidade a nível mundial, mas nunca como a maior, sempre em crescendo, sempre perto do topo, mas faltava dar o passo final. Depois de anos a olhar para cima, na direcção de países como o Brasil, a Espanha ou a Argentina, são eles que agora olham para cima. Depois de três títulos europeus de clubes (um do Benfica e dois do Sporting) e de um título continental de selecções, Portugal fez história ao derrotar a Argentina na final de Kaunas, tornando-se apenas na quarta selecção a chegar ao título, depois de Brasil (cinco), Espanha (dois) e Argentina (um).