Maria Manuel Leitão Marques: “Em toda a Europa se caminha para listas paritárias”

Autora da nova lei da paridade defende que a representação mínima de cada género em cargos políticos devia ser aumentada de 40 para 50%.

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Ex-ministra defende que, nos dois primeiros lugares, devem concorrer uma mulher e um homem Daniel Rocha

Maria Manuel Leitão Marques, então ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, foi a autora da nova lei da paridade em cargos políticos que, em Fevereiro de 2019, foi aprovada por 80% dos deputados. Votaram a favor PSD, PS, Bloco de Esquerda, PAN e ainda a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas — o PCP votou contra por considerar que o que deve determinar a opção política dos eleitos é a sua ideologia e não o seu género.

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Maria Manuel Leitão Marques, então ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, foi a autora da nova lei da paridade em cargos políticos que, em Fevereiro de 2019, foi aprovada por 80% dos deputados. Votaram a favor PSD, PS, Bloco de Esquerda, PAN e ainda a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas — o PCP votou contra por considerar que o que deve determinar a opção política dos eleitos é a sua ideologia e não o seu género.