Nova lei de reforço de poderes do CEMGFA na base de demissão de chefe da Armada. Gouveia e Melo começa “com o pé esquerdo”

Ministro da Defesa não assinou proposta de nome escolhido por Mendes Calado para comandante naval enquanto nova lei, que dava poder de veto a almirante Silva Ribeiro, não entrou em vigor. CEMA queixou-se a Marcelo, comandante supremo das Forças Armadas, e acabou demitido. Militares na expectativa relativamente à posição do Presidente da República.

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O ministro da Defesa com Marcelo Rebelo de Sousa e o CEMGFA Nuno Ferreira Santos

Foi a polémica lei que reforça os poderes do chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) que esteve na base do afastamento do chefe de Estado-Maior da Armada, Mendes Calado, conhecido na terça-feira à noite. O Governo alegou falta de lealdade, o comandante supremo das Forças Armadas, Marcelo Rebelo de Sousa, ainda não se pronunciou.

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Foi a polémica lei que reforça os poderes do chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) que esteve na base do afastamento do chefe de Estado-Maior da Armada, Mendes Calado, conhecido na terça-feira à noite. O Governo alegou falta de lealdade, o comandante supremo das Forças Armadas, Marcelo Rebelo de Sousa, ainda não se pronunciou.