Mário Quina: “Vamos tentar desenvolver a marca vela em Portugal”

Candidato à presidência da Federação Portuguesa de Vela, refere que não quer “pôr tudo em causa” na modalidade, mas considera que é preciso “captar novos praticantes” e comunicar melhor.

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Nuno Ferreira Santos

Realça que nasceu “no meio da vela” e que, quando tinha quatro anos, o seu pai (Mário Gentil Quina) e o seu tio (José Manuel Quina) conquistaram a medalha de prata na classe Star nos Jogos Olímpicos de Roma de 1960 – feito nunca igualado por nenhum outro velejador português. Mais de seis décadas depois, e com “carreira na vela ligeira”, Mário Quina pretende assumir a presidência da Federação Portuguesa de Vela (FPV) - as eleições vão decorrer a 14 de Outubro - para “devolver” à modalidade “um bocadinho do que ela lhe deu e “desenvolver a marca vela em Portugal”. Objectivo? Atrair mais patrocinadores: “Sem dinheiro, podemos ter as melhores ideias, mas não vamos fazer nada.”

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Realça que nasceu “no meio da vela” e que, quando tinha quatro anos, o seu pai (Mário Gentil Quina) e o seu tio (José Manuel Quina) conquistaram a medalha de prata na classe Star nos Jogos Olímpicos de Roma de 1960 – feito nunca igualado por nenhum outro velejador português. Mais de seis décadas depois, e com “carreira na vela ligeira”, Mário Quina pretende assumir a presidência da Federação Portuguesa de Vela (FPV) - as eleições vão decorrer a 14 de Outubro - para “devolver” à modalidade “um bocadinho do que ela lhe deu e “desenvolver a marca vela em Portugal”. Objectivo? Atrair mais patrocinadores: “Sem dinheiro, podemos ter as melhores ideias, mas não vamos fazer nada.”