Fundos comunitários permitiram um aumento anual médio do PIB de 1,3%

Estudo sobre a avaliação do impacto macroeconómico do PT2020 apurou um efeito positivo tanto na economia nacional como na convergência regional em Portugal. Governo garante levar do estudo pistas sobre a forma como pode melhorar os resultados no próximo ciclo comunitario, que está agora a ser trabalhado.

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LUSA/MÁRIO CRUZ

Durante os anos em que está em execução o acordo de parceria assinado com Bruxelas e que resultou no Portugal 2020, isto é, entre 2015 e 2023, o PIB português tem um acréscimo médio anual de 1,3% face ao que apresentaria se não tivesse havido envelope financeiro. Estes impactos surgem no estudo de Avaliação do Impacto Macroeconómico do Portugal 2020, encomendado pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC) à Faculdade de Economia da Universidade do Porto, num estudo coordenado por Pedro Mazeda Gil, que aplicou modelos macroeconómicos dinâmicos de equilíbrio geral desenvolvidos pela Comissão Europeia para apurar a dimensão dos impactos, quer no plano nacional quer na escala regional.

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Durante os anos em que está em execução o acordo de parceria assinado com Bruxelas e que resultou no Portugal 2020, isto é, entre 2015 e 2023, o PIB português tem um acréscimo médio anual de 1,3% face ao que apresentaria se não tivesse havido envelope financeiro. Estes impactos surgem no estudo de Avaliação do Impacto Macroeconómico do Portugal 2020, encomendado pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC) à Faculdade de Economia da Universidade do Porto, num estudo coordenado por Pedro Mazeda Gil, que aplicou modelos macroeconómicos dinâmicos de equilíbrio geral desenvolvidos pela Comissão Europeia para apurar a dimensão dos impactos, quer no plano nacional quer na escala regional.