O segundo fôlego do voleibol português

A selecção qualificou-se pela primeira vez para os oitavos-de-final do Europeu, ainda com um sobrevivente da equipa que foi oitava no Mundial de 2002.

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André Lopes numa acção de ataque diante da Grécia EPA/Art Service 2

Hugo Gaspar tinha apenas 20 anos quando a selecção portuguesa se tornou na grande sensação do Mundial de voleibol de 2002 que se realizou na Argentina, com um oitavo lugar, à frente de equipas como Polónia, EUA ou Cuba. Passaram 19 anos e o oposto do Benfica é o elo que liga essa equipa de 2002, que fez história com a selecção, à que, em 2021, está a fazer história no Europeu de organização partilhada por Polónia, República Checa, Estónia e Finlândia. Pela primeira vez, Portugal chegou aos jogos a eliminar no torneio continental – está nos oitavos-de-final, defrontando os Países Baixos no próximo domingo. Com quase duas décadas de diferença, essas duas versões da selecção nacional têm um nome em comum (Gaspar), mas, como explica ao PÚBLICO o antigo líbero Carlos Teixeira, têm um perfil bem diferente.

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Hugo Gaspar tinha apenas 20 anos quando a selecção portuguesa se tornou na grande sensação do Mundial de voleibol de 2002 que se realizou na Argentina, com um oitavo lugar, à frente de equipas como Polónia, EUA ou Cuba. Passaram 19 anos e o oposto do Benfica é o elo que liga essa equipa de 2002, que fez história com a selecção, à que, em 2021, está a fazer história no Europeu de organização partilhada por Polónia, República Checa, Estónia e Finlândia. Pela primeira vez, Portugal chegou aos jogos a eliminar no torneio continental – está nos oitavos-de-final, defrontando os Países Baixos no próximo domingo. Com quase duas décadas de diferença, essas duas versões da selecção nacional têm um nome em comum (Gaspar), mas, como explica ao PÚBLICO o antigo líbero Carlos Teixeira, têm um perfil bem diferente.