Governo renova comparticipação dos testes rápidos de antigénio

O preço máximo não pode exceder os dez euros.

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Estado comparticipou 143.954 TRAg realizados nas farmácias e laboratórios Eric Gaillard

O Governo vai manter a comparticipação dos testes rápidos de antigénio durante o próximo mês. O regime excepcional foi criado em Julho e foi renovado até ao final deste mês. Será agora prorrogado.

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O Governo vai manter a comparticipação dos testes rápidos de antigénio durante o próximo mês. O regime excepcional foi criado em Julho e foi renovado até ao final deste mês. Será agora prorrogado.

“Os testes rápidos de antigénio de uso profissional vão continuar a ser comparticipados em Setembro, estando-se, neste momento, a aguardar a publicação da prorrogação do regime excepcional de comparticipação dos referidos testes”, confirmou ao PÚBLICO o Ministério da Saúde.

A medida foi criada de forma a assegurar uma maior acessibilidade aos testes rápidos realizados por profissionais, já que passou a ser necessário mostrar um teste negativo para aceder a determinados locais. Esta é a alternativa para quem ainda não tem um certificado digital de vacinação completa.

Têm acesso aos testes rápidos de antigénio comparticipados pelo Estado - quatro por mês - todas as pessoas com mais de 12 anos que não tenham um certificado de vacinação (vacinação completa há mais de 14 dias) ou de recuperação de doença covid-19 válido.

O Estado paga às farmácias e laboratórios aderentes dez euros por teste. Até ao início de Agosto as farmácias tinham realizado 115.189 testes rápidos de antigénio ao abrigo deste acordo. Com Ana Maia