Constituição não permite partidos regionais, mas o JPP vai andando por aí

Lei fundamental proíbe partidos regionais, mas há formas de a contornar. O PDA, nos Açores, até 2015, e o JPP, na Madeira, são dois exemplos.

Foto
Homem de Gouveia/Lusa

Começou por ser uma aldeia de irredutíveis gauleses. Foi em Gaula, uma freguesia ainda marcadamente rural de Santa Cruz, o segundo concelho mais populoso da Madeira, que o Juntos Pelo Povo (JPP) nasceu. Primeiro, em 2008, como movimento de cidadãos. Depois, em 2015, como partido político.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Começou por ser uma aldeia de irredutíveis gauleses. Foi em Gaula, uma freguesia ainda marcadamente rural de Santa Cruz, o segundo concelho mais populoso da Madeira, que o Juntos Pelo Povo (JPP) nasceu. Primeiro, em 2008, como movimento de cidadãos. Depois, em 2015, como partido político.