Lu Xiaojun, um “hércules” chinês a fazer história em Tóquio

Aos 37 anos, o halterofilista asiático tornou-se campeão olímpico pela segunda vez, sendo o mais velho a arrebatar o ouro nos Jogos.

Foto
Xiaojun em acção em Tóquio Reuters/EDGARD GARRIDO

Pegar em sofás e armários em mudanças de casa é um suplício para o comum mortal. Imagine, caro leitor, que o desafiam a levantar três vezes o peso do próprio corpo. Mais: não chega levantar o peso - isso é pouco. O desafio pressupõe que o peso tem de estar numa barra e ser erguido com o corpo agachado, numa posição longe de ser natural, arremessado por cima da cabeça e estabilizado no ar, de braços esticados. Cansado só de imaginar? É natural. É isto que fazem os halterofilistas e em particular o chinês Lu Xiaojun, mas este com particulares laivos de super-homem. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Pegar em sofás e armários em mudanças de casa é um suplício para o comum mortal. Imagine, caro leitor, que o desafiam a levantar três vezes o peso do próprio corpo. Mais: não chega levantar o peso - isso é pouco. O desafio pressupõe que o peso tem de estar numa barra e ser erguido com o corpo agachado, numa posição longe de ser natural, arremessado por cima da cabeça e estabilizado no ar, de braços esticados. Cansado só de imaginar? É natural. É isto que fazem os halterofilistas e em particular o chinês Lu Xiaojun, mas este com particulares laivos de super-homem.