A história de Ryan e o infame balde do vómito

A dada altura, o hábito já não era uma necessidade de Ryan Murphy, mas um ritual de intimidação. Os pais do nadador obrigaram-no a parar com o hábito perverso e os adversários agradecem-lhes profundamente. E o mundo, em geral, também.

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Ryan Murphy em Tóquio Reuters/ALEKSANDRA SZMIGIEL

Há atletas que rezam antes das provas. Outros beijam amuletos. Outros há que batem no peito ou na cara  uns para intimidarem, outros para “acordarem” o corpo e a cabeça. O mundo das superstições e hábitos pré-competição é infinito e varia das rotinas mais triviais às mais bizarras. Nestas últimas, poucos batem Ryan Murphy, que está perto de se tornar bicampeão olímpico.

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