Distribuidora de jornais avança com nova taxa apesar de tribunal ter aceitado providência cautelar

Relação entre a VASP e os vendedores de imprensa azeda no meio de uma batalha judicial.

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Adriano Miranda

Um tribunal decidiu este mês que a VASP, a única empresa de distribuição de jornais e revistas em Portugal, devia suspender uma nova taxa diária aos postos de venda, dando razão a uma providência cautelar apresentada por uma recém-criada associação de vendedores. Porém, diferentes entendimentos sobre aquela decisão, e sobre a forma de resolver o problema de um negócio em declínio, levaram a que a distribuidora tenha avançado com a cobrança da taxa, ao mesmo tempo que se queixa de falta de diálogo por parte da associação – a qual responde com acusações de “autismo” e “sobranceria”.

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Um tribunal decidiu este mês que a VASP, a única empresa de distribuição de jornais e revistas em Portugal, devia suspender uma nova taxa diária aos postos de venda, dando razão a uma providência cautelar apresentada por uma recém-criada associação de vendedores. Porém, diferentes entendimentos sobre aquela decisão, e sobre a forma de resolver o problema de um negócio em declínio, levaram a que a distribuidora tenha avançado com a cobrança da taxa, ao mesmo tempo que se queixa de falta de diálogo por parte da associação – a qual responde com acusações de “autismo” e “sobranceria”.