Dois “meninos” e um “velhote” monopolizaram o Tour
Entre desilusões, surpresas e confirmações esta foi uma corrida rica em destaques individuais, negativos e positivos, mas, em geral, nem sempre foi competitiva – culpa de Tadej Pogacar e Mark Cavendish, que monopolizaram os respectivos “pelouros”, e de Wout van Aert, que brilhou em todos os terrenos.
Tadej Pogacar é o actual “rei do Tour”, Wout van Aert pode ser o que quiser no ciclismo e Mark Cavendish, afinal, ainda está vivo para os sprints. Estas são três conclusões claras no final da Volta a França 2021.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Tadej Pogacar é o actual “rei do Tour”, Wout van Aert pode ser o que quiser no ciclismo e Mark Cavendish, afinal, ainda está vivo para os sprints. Estas são três conclusões claras no final da Volta a França 2021.