Caso das barragens chega à justiça e arrasta advogados da EDP e Engie

Ministério Público e fisco estiveram em 11 locais para recolha de prova sobre a venda das seis barragens da EDP aos franceses da Engie. Buscas envolveram mais de 100 profissionais. Agência Portuguesa do Ambiente visada nas diligências.

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Uma das seis barragens vendidas pela EDP é a central do Foz Tua Paulo Pimenta

As suspeitas de fraude fiscal na venda de barragens da EDP a um consórcio liderado pelo grupo Engie levaram nesta terça-feira o Ministério Público a fazer buscas nas duas sociedades de advogados que participaram na assessoria jurídica do negócio, a Morais Leitão (do lado da eléctrica portuguesa) e a Cuatrecasas (do lado do consórcio francês).

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As suspeitas de fraude fiscal na venda de barragens da EDP a um consórcio liderado pelo grupo Engie levaram nesta terça-feira o Ministério Público a fazer buscas nas duas sociedades de advogados que participaram na assessoria jurídica do negócio, a Morais Leitão (do lado da eléctrica portuguesa) e a Cuatrecasas (do lado do consórcio francês).