“Estou na PJ por ter matado um preto.” Homicida de Bruno Candé estava consciente, diz IML

O relatório do Instituto Nacional de Medicina Legal é claro ao afirmar que Evaristo Marinho tinha plena consciência dos seus actos quando matou Bruno Candé. Houve até “organização anterior” para concretização dos seus actos. Alegações finais marcadas para esta sexta-feira.

Foto
O lugar onde Bruno Candé foi morto. Evaristo Marinho confessou ser o autor DIOGO VENTURA

“Estou na PJ por ter matado um preto.” Foi assim que, já depois de ter feito o primeiro depoimento no Tribunal de Loures e confessado que matou o actor Bruno Candé, o homicida Evaristo Marinho justificou a sua detenção ao psiquiatra do Instituto Nacional de Medicina Legal e Clínica Forense (IMLCF). As alegações finais estão marcadas para esta sexta-feira. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Estou na PJ por ter matado um preto.” Foi assim que, já depois de ter feito o primeiro depoimento no Tribunal de Loures e confessado que matou o actor Bruno Candé, o homicida Evaristo Marinho justificou a sua detenção ao psiquiatra do Instituto Nacional de Medicina Legal e Clínica Forense (IMLCF). As alegações finais estão marcadas para esta sexta-feira.