Repensar a democracia parlamentar

Não queremos renunciar à democracia, pelo que devemos atualizar as nossas normas, renovar as nossas instituições e disponibilizar novos instrumentos de participação. O Parlamento Europeu decidiu não ficar parado e agir sem tabus.

Quinze meses após a eclosão de uma pandemia sem precedentes, somos todos chamados a fazer uma autorreflexão. Nenhum setor pode simplesmente ficar à espera que a crise acabe e retomemos a vida anterior. A covid-19 mostrou-nos claramente os nossos pontos fracos e fortes, bem como as coisas que devemos mudar e as que podemos melhorar. Esta análise aplica-se às instituições europeias e nacionais, às empresas, aos partidos, aos sindicatos e às administrações regionais e locais. Temos inevitavelmente de lidar com as lições retirados da pandemia de covid-19 e não podemos esquecer a experiência e as informações adquiridas.

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Quinze meses após a eclosão de uma pandemia sem precedentes, somos todos chamados a fazer uma autorreflexão. Nenhum setor pode simplesmente ficar à espera que a crise acabe e retomemos a vida anterior. A covid-19 mostrou-nos claramente os nossos pontos fracos e fortes, bem como as coisas que devemos mudar e as que podemos melhorar. Esta análise aplica-se às instituições europeias e nacionais, às empresas, aos partidos, aos sindicatos e às administrações regionais e locais. Temos inevitavelmente de lidar com as lições retirados da pandemia de covid-19 e não podemos esquecer a experiência e as informações adquiridas.