A “aversão” à lei da vantagem

No Dragão, a pressa em pôr o apito à boca traiu claramente o árbitro que, ao não aplicar a lei da vantagem, invalidou um golo a Taremi; em Alvalade, num jogo de grau de dificuldade baixíssimo, foram assinaladas 38 faltas. O que têm estes dois jogos em comum? A incapacidade dos árbitros portugueses em dar a lei da vantagem, privilegiar o contacto físico, deixarem jogar e interromperem o menos possível o jogo. Este paradigma tem de mudar para invertermos os números que nos colocam na cauda da Europa quer no tempo útil, quer no número excessivo de faltas, quer na média de cartões mostrados.

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No Dragão, a pressa em pôr o apito à boca traiu claramente o árbitro que, ao não aplicar a lei da vantagem, invalidou um golo a Taremi; em Alvalade, num jogo de grau de dificuldade baixíssimo, foram assinaladas 38 faltas. O que têm estes dois jogos em comum? A incapacidade dos árbitros portugueses em dar a lei da vantagem, privilegiar o contacto físico, deixarem jogar e interromperem o menos possível o jogo. Este paradigma tem de mudar para invertermos os números que nos colocam na cauda da Europa quer no tempo útil, quer no número excessivo de faltas, quer na média de cartões mostrados.