Visitantes não tiraram vantagem da ausência de público na Liga portuguesa

Numa Liga portuguesa maioritariamente disputada de bancadas vazias, a tendência de vitórias seguiu a lógica de outras épocas.

Foto
O Marítimo foi, juntamente com o Nacional, a equipa que mais derrotas sofreu em casa (nove) LUSA/HOMEM DE GOUVEIA

Primeiro não ia haver público na última jornada, mas afinal já ia haver, só que depois tornou a não haver, tal como não irá haver público na final da Taça de Portugal. À boa e velha maneira do futebol português, o regresso dos adeptos aos estádios na Liga portuguesa foi uma trapalhada (que terá alguma coisa a ver com a final da Champions com espectadores no Dragão) e fica adiado para a próxima temporada. Uma decisão que foi justificada com a vantagem competitiva que a equipa que joga em casa nesta 34.ª jornada teria sobre o adversário depois de 33 rondas em que a regra (com algumas excepções) foi haver jogos à porta fechada. Mas fará assim tanta diferença?

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Primeiro não ia haver público na última jornada, mas afinal já ia haver, só que depois tornou a não haver, tal como não irá haver público na final da Taça de Portugal. À boa e velha maneira do futebol português, o regresso dos adeptos aos estádios na Liga portuguesa foi uma trapalhada (que terá alguma coisa a ver com a final da Champions com espectadores no Dragão) e fica adiado para a próxima temporada. Uma decisão que foi justificada com a vantagem competitiva que a equipa que joga em casa nesta 34.ª jornada teria sobre o adversário depois de 33 rondas em que a regra (com algumas excepções) foi haver jogos à porta fechada. Mas fará assim tanta diferença?