Desconfinou o Sporting campeão

O jejum não chegou às duas décadas. Dezanove anos depois, os “leões” voltaram a celebrar o título muito por causa da escolha inspirada de Rúben Amorim para treinador. Foi um risco largamente compensado.

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Reuters/PEDRO NUNES

“E se correr bem?”, foi a pergunta que Rúben Amorim deixou a 6 de Março de 2020, o dia em que Frederico Varandas o apresentou como treinador do Sporting. Caro (custou dez milhões, fora os juros) e sem experiência (13 jogos na I Liga), Amorim tinha tudo para ser mais um no cemitério das esperanças perdidas de Alvalade. Depois, vinha o próximo e começava tudo outra vez. Passaram 14 meses desde essa apresentação e a única coisa que se pode dizer é que tudo correu bem. Espectacularmente bem. Dezanove anos depois de Bölöni e Jardel, o Sporting voltou a festejar um campeonato que não parecia estar escrito nas estrelas, quebrando o mais longo jejum de títulos da sua história numa época, também ela, histórica.

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“E se correr bem?”, foi a pergunta que Rúben Amorim deixou a 6 de Março de 2020, o dia em que Frederico Varandas o apresentou como treinador do Sporting. Caro (custou dez milhões, fora os juros) e sem experiência (13 jogos na I Liga), Amorim tinha tudo para ser mais um no cemitério das esperanças perdidas de Alvalade. Depois, vinha o próximo e começava tudo outra vez. Passaram 14 meses desde essa apresentação e a única coisa que se pode dizer é que tudo correu bem. Espectacularmente bem. Dezanove anos depois de Bölöni e Jardel, o Sporting voltou a festejar um campeonato que não parecia estar escrito nas estrelas, quebrando o mais longo jejum de títulos da sua história numa época, também ela, histórica.