A segunda linha que mantém as prateleiras cheias na pandemia

A Zolve, empresa de serviços logísticos e transporte de produtos alimentares, viu afundar o negócio da hotelaria e da restauração, mas conseguiu ganhar terreno no retalho alimentar, mantendo o volume de negócios e abrindo mais um armazém em plena primeira vaga.

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Vítor Figueiredo, presidente da Zolve Daniel Rocha

Depois de um 2019 que tinha sido “extremamente bom”, e em que bateu “recordes em termos de crescimento de vendas e mesmo resultados”, a Zolve conheceu verdadeiros momentos de quebra-cabeças a partir de Março de 2020. A somar-se ao furacão do início da pandemia, vieram o “Brexit”, o nevão de Madrid e o confinamento, parte II, já no início deste ano.

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Depois de um 2019 que tinha sido “extremamente bom”, e em que bateu “recordes em termos de crescimento de vendas e mesmo resultados”, a Zolve conheceu verdadeiros momentos de quebra-cabeças a partir de Março de 2020. A somar-se ao furacão do início da pandemia, vieram o “Brexit”, o nevão de Madrid e o confinamento, parte II, já no início deste ano.