Task force criou “controleiro” para fraudes com vacinas

Listas de utentes a convocar para vacinação são sempre em múltiplos de seis. E há um elemento da task force que faz denúncias de irregularidades à PJ e IGAS.

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Rui Gaudencio

Desde que o novo coordenador da task force da vacinação anticovid tomou posse, houve algumas regras que mudaram de maneira a controlar melhor eventuais fraudes com vacinas administradas indevidamente. Uma das medidas que foram tomadas pela task force e pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) foi agendar listas de utentes sempre em múltiplos de seis, apurou o PÚBLICO. Porquê? Porque Portugal não recebe vacinas em doses individuais, mas em frascos que contêm líquido para seis inoculações. Logo, o objectivo é que nada seja desperdiçado. Os frascos também só são abertos quando os respectivos utentes já se encontram no centro de vacinação.

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Desde que o novo coordenador da task force da vacinação anticovid tomou posse, houve algumas regras que mudaram de maneira a controlar melhor eventuais fraudes com vacinas administradas indevidamente. Uma das medidas que foram tomadas pela task force e pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) foi agendar listas de utentes sempre em múltiplos de seis, apurou o PÚBLICO. Porquê? Porque Portugal não recebe vacinas em doses individuais, mas em frascos que contêm líquido para seis inoculações. Logo, o objectivo é que nada seja desperdiçado. Os frascos também só são abertos quando os respectivos utentes já se encontram no centro de vacinação.