Tensão no CDS: “Não é guerra contra o grupo parlamentar, é guerra contra a corrupção”

Líder da bancada diz que foi informado das propostas sobre corrupção do partido pelas notícias. Fonte da direcção desvaloriza polémica. Nuno Melo rejeita a exclusividade dos deputados, que Rodrigues dos Santos admite discutir.

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Francisco Rodrigues dos Santos ao lado de elementos da sua direcção na apresentação de propostas de combate à corrupção na segunda-feira LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

A direcção do CDS e a liderança do grupo parlamentar estão, de novo, em conflito. Desta vez por causa das propostas sobre o combate à corrupção: o líder da bancada queixa-se de ter sabido pela comunicação social, mas o PÚBLICO apurou que Telmo Correia foi informado das propostas antes da conferência de imprensa de Francisco Rodrigues dos Santos e que não esteve na reunião da comissão política nacional em que foram aprovadas. Fonte da direcção desvaloriza a polémica: “Não é uma guerra contra o grupo parlamentar, é uma guerra contra a corrupção”.

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A direcção do CDS e a liderança do grupo parlamentar estão, de novo, em conflito. Desta vez por causa das propostas sobre o combate à corrupção: o líder da bancada queixa-se de ter sabido pela comunicação social, mas o PÚBLICO apurou que Telmo Correia foi informado das propostas antes da conferência de imprensa de Francisco Rodrigues dos Santos e que não esteve na reunião da comissão política nacional em que foram aprovadas. Fonte da direcção desvaloriza a polémica: “Não é uma guerra contra o grupo parlamentar, é uma guerra contra a corrupção”.