Europeus divididos quanto ao Pacto Ecológico. Portugal pode ajudar os menos experientes

Há um compromisso geral na União Europeia para avançar com o Pacto Ecológico Europeu, mas como é que ele se aplica na prática? Vai haver lugar para a energia nuclear? E que riscos e desafios é que essa implementação trará? Países olham para tudo isto de forma diferente.

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A implementação do Pacto Ecológico Europeu está a dividir os diversos Estados-membros, preocupados com potenciais efeitos negativos do plano, em questões tão diversas como o aumento do preço da energia ou as consequências socioeconómicas, nomeadamente, a perda de emprego. Num relatório que incluiu dados dos 27 Estados que compõem a União Europeia (UE), Portugal aparece bem posicionado na vontade de avançar com a transição energética. E o caminho já trilhado, associado à actual presidência do Conselho da União Europeia, fazem com que os autores do documento considerem que o país “pode ser um parceiro importante para Estados-membros menos experientes no desenvolvimento do sector das renováveis”.

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A implementação do Pacto Ecológico Europeu está a dividir os diversos Estados-membros, preocupados com potenciais efeitos negativos do plano, em questões tão diversas como o aumento do preço da energia ou as consequências socioeconómicas, nomeadamente, a perda de emprego. Num relatório que incluiu dados dos 27 Estados que compõem a União Europeia (UE), Portugal aparece bem posicionado na vontade de avançar com a transição energética. E o caminho já trilhado, associado à actual presidência do Conselho da União Europeia, fazem com que os autores do documento considerem que o país “pode ser um parceiro importante para Estados-membros menos experientes no desenvolvimento do sector das renováveis”.