Surpresa, surpresa. O futebol também é um negócio

Servette (Suíça), Real Madrid (Espanha), Sporting (Portugal), Partizan (Jugoslávia), Rapid Viena (Áustria), PSV Eindhoven (na altura era Holanda), AC Milan (Itália), Saarbrucken (Sarre), Aarhus (Dinamarca), Reims (França), MTK (Hungria), Anderlecht (Bélgica), Djurgarden (Suécia), Gwardia Varsóvia (Polónia), Rot-Weiss Essen (República Federal da Alemanha) e Hibernian (Escócia). Estas foram as 16 equipas fundadoras da Taça dos Campeões Europeus em 1955, um grupo muito ecléctico que representava 16 países e sem qualquer representante de Inglaterra – as equipas inglesas consideravam-se superiores a estas distracções continentais. O Sporting-Partizan, no Jamor, foi o primeiro jogo da história da competição e foi um português o marcador do primeiro golo, João Martins, um alentejano de Sines.

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