Desejam novidades? Coisa séria? Melhor parar para pensar.

1. Os homens do Direito e também quem se ocupa de regular e legislar, têm por hábito (regra?), olhar o Direito estrangeiro por vezes referido - de forma errada - por Direito comparado. Buscam-se respostas obtidas noutros países de forma a melhor habilitar a decisão própria. O que sucede muitas vezes, é que se opera uma “importação” – na verdade, faz-se uma cópia – sem levar em conta as diferenças – por vezes abismais – da realidade de onde se parte em confronto com a nacional.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

1. Os homens do Direito e também quem se ocupa de regular e legislar, têm por hábito (regra?), olhar o Direito estrangeiro por vezes referido - de forma errada - por Direito comparado. Buscam-se respostas obtidas noutros países de forma a melhor habilitar a decisão própria. O que sucede muitas vezes, é que se opera uma “importação” – na verdade, faz-se uma cópia – sem levar em conta as diferenças – por vezes abismais – da realidade de onde se parte em confronto com a nacional.