Regresso das actividades ocupacionais para pessoas com deficiência: “Já só estava à espera que o presidente dissesse: ‘Pronto, podem voltar’”

O centro de actividades ocupacionais da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra reabriu portas nesta segunda-feira. Com muitas das adaptações já feitas, foi uma questão de retomar rotinas.

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Estando há pouco mais dois meses em casa, Bruno Ferreira sentia falta do contacto com os colegas. Tem 33 anos e há 12 que passa os dias no centro de actividades da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, na Quinta da Conraria. Como ele há mais 144 pessoas que têm estado impedidas de voltar ao complexo por conta das medidas sanitárias para combater a pandemia. Mas o centro da APCC, tal como outros congéneres em vários pontos do país, reabriu nesta segunda-feira, num regresso mais fluído do que em Junho do ano passado, quando as adaptações foram mais pesadas.

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Estando há pouco mais dois meses em casa, Bruno Ferreira sentia falta do contacto com os colegas. Tem 33 anos e há 12 que passa os dias no centro de actividades da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, na Quinta da Conraria. Como ele há mais 144 pessoas que têm estado impedidas de voltar ao complexo por conta das medidas sanitárias para combater a pandemia. Mas o centro da APCC, tal como outros congéneres em vários pontos do país, reabriu nesta segunda-feira, num regresso mais fluído do que em Junho do ano passado, quando as adaptações foram mais pesadas.