Quando, no passado domingo, a UEFA anunciou a equipa escolhida por Rui Jorge para iniciar a segunda partida de Portugal no Grupo D do Europeu de sub-21, muitos terão questionado quem era o “Carvalho” que surgia como jogador mais adiantado nos portugueses. Porém, o atleta nacional que carregava o “11” nas costas já é tudo menos um desconhecido no futebol português. Convocado pela primeira vez para as selecções portuguesas há cerca de ano e meio, Dany Mota é um avançado com um percurso consistente no futebol italiano, e que, nos sub-21, continua a mostrar qualidade e a justificar a aposta de Rui Jorge: em 13 jogos, soma cinco golos e cinco assistências.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando, no passado domingo, a UEFA anunciou a equipa escolhida por Rui Jorge para iniciar a segunda partida de Portugal no Grupo D do Europeu de sub-21, muitos terão questionado quem era o “Carvalho” que surgia como jogador mais adiantado nos portugueses. Porém, o atleta nacional que carregava o “11” nas costas já é tudo menos um desconhecido no futebol português. Convocado pela primeira vez para as selecções portuguesas há cerca de ano e meio, Dany Mota é um avançado com um percurso consistente no futebol italiano, e que, nos sub-21, continua a mostrar qualidade e a justificar a aposta de Rui Jorge: em 13 jogos, soma cinco golos e cinco assistências.