A pátria de Vitorino Silva é a língua portuguesa

Candidato acredita numa segunda volta com Marcelo e diz que, se estivesse em Belém, as escolas já estavam fechadas.

Vitorino Silva, aka Tino de Rans, não nos perdoará este estrangeirismo logo a começar o texto sobre a conversa improvável que teve com a cronista do PÚBLICO Carmen Garcia. O candidato presidencial (pela segunda vez), antigo candidato autárquico (também por duas vezes), presidente da Junta de Freguesia Rans entre 1993 e 2001 (novamente por dois mandatos) e fundador e líder do partido RIR, tem algumas certezas que não se cansa de repetir. Gosta de metáforas, já se sabia. Não gosta assim tanto dos políticos, também não é novidade. E ama a língua portuguesa, a única coisa que os políticos ainda não venderam.

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Vitorino Silva, aka Tino de Rans, não nos perdoará este estrangeirismo logo a começar o texto sobre a conversa improvável que teve com a cronista do PÚBLICO Carmen Garcia. O candidato presidencial (pela segunda vez), antigo candidato autárquico (também por duas vezes), presidente da Junta de Freguesia Rans entre 1993 e 2001 (novamente por dois mandatos) e fundador e líder do partido RIR, tem algumas certezas que não se cansa de repetir. Gosta de metáforas, já se sabia. Não gosta assim tanto dos políticos, também não é novidade. E ama a língua portuguesa, a única coisa que os políticos ainda não venderam.