Parlamento pediu ao Novo Banco mais de 770 mil páginas de documentos

Banco propõe definição de critérios para escolher informação a remeter à comissão de inquérito e pede pelo menos mais um mês para enviar os documentos solicitados.

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Daniel Rocha

A Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Novo Banco pediu a esta instituição financeira documentação que soma mais de 770 mil páginas, mostram dados revelados pela equipa de António Ramalho numa carta enviada àquela comissão a que o PÚBLICO teve acesso. Na missiva dirigida ao presidente da comissão, Fernando Negrão, o Novo Banco pede mais tempo para enviar a informação solicitada, sugere critérios para seleccionar os documentos a remeter e informa que alguns seguirão para o Parlamento com o carimbo de confidencial. 

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A Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Novo Banco pediu a esta instituição financeira documentação que soma mais de 770 mil páginas, mostram dados revelados pela equipa de António Ramalho numa carta enviada àquela comissão a que o PÚBLICO teve acesso. Na missiva dirigida ao presidente da comissão, Fernando Negrão, o Novo Banco pede mais tempo para enviar a informação solicitada, sugere critérios para seleccionar os documentos a remeter e informa que alguns seguirão para o Parlamento com o carimbo de confidencial.