Jornada infeliz para o VAR

Mais uma jornada que fica marcada pelas inúmeras críticas ao videoárbitro (VAR). Normalmente, a não intervenção em determinados lances baseia-se no facto de, ao analisarem a ocorrência, acharem que não se trata de um “óbvio e claro erro”, o que os defende em termos do que está escrito no protocolo, só que desta vez, tanto no primeiro golo de Pedro Gonçalves (Sporting), como no golo anulado a Mansilla (Farense), não se tratava de uma questão subjectiva. Não se tratava de interpretação ou de intensidade, tratava-se apenas de ter, através de uma imagem parada, a prova factual que teria permitido, à luz das leis de jogo, evitar dois erros inadmissíveis por parte do VAR. Mas passemos, então, à análise da jornada.

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Mais uma jornada que fica marcada pelas inúmeras críticas ao videoárbitro (VAR). Normalmente, a não intervenção em determinados lances baseia-se no facto de, ao analisarem a ocorrência, acharem que não se trata de um “óbvio e claro erro”, o que os defende em termos do que está escrito no protocolo, só que desta vez, tanto no primeiro golo de Pedro Gonçalves (Sporting), como no golo anulado a Mansilla (Farense), não se tratava de uma questão subjectiva. Não se tratava de interpretação ou de intensidade, tratava-se apenas de ter, através de uma imagem parada, a prova factual que teria permitido, à luz das leis de jogo, evitar dois erros inadmissíveis por parte do VAR. Mas passemos, então, à análise da jornada.