Por estes dias, nos 15 mil metros quadrados da terceira loja Moviflor detida pelo Grupo Armazéns Reis, em Viseu, trabalha-se a contra-relógio para abrir portas ao público no “início de Dezembro”. Num país condicionado pelo avanço da pandemia, a covid-19 atrasou em vários meses os planos de inauguração do novo espaço comercial na região centro-norte, mas não pôs fim à determinação do grupo liderado por José Manuel Reis em ter as portas abertas antes daquela que será a época natalícia mais invulgar e incerta de que há memória.
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Por estes dias, nos 15 mil metros quadrados da terceira loja Moviflor detida pelo Grupo Armazéns Reis, em Viseu, trabalha-se a contra-relógio para abrir portas ao público no “início de Dezembro”. Num país condicionado pelo avanço da pandemia, a covid-19 atrasou em vários meses os planos de inauguração do novo espaço comercial na região centro-norte, mas não pôs fim à determinação do grupo liderado por José Manuel Reis em ter as portas abertas antes daquela que será a época natalícia mais invulgar e incerta de que há memória.