Hospitais em Lisboa e Vale do Tejo e no Norte têm taxas de ocupação elevadas, mas ainda há folga

As regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Norte, Centro e Algarve aparecem classificadas como zonas de maior risco, a vermelho, no primeiro mapa publicado pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças que define as regras para restrições a viagens.

Foto
Manuel Roberto

Numa altura em que o número de casos de infecção pelo novo coronavírus continua a aumentar e há cada vez mais doentes internados em enfermarias e unidades de cuidados intensivos, colocando pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), nas duas maiores regiões do país — Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Norte — os hospitais públicos têm já taxas de ocupação elevadas nas enfermarias e nos cuidados intensivos, mas o número de camas ainda pode aumentar substancialmente, a crer nos dados disponibilizados ao PÚBLICO.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Numa altura em que o número de casos de infecção pelo novo coronavírus continua a aumentar e há cada vez mais doentes internados em enfermarias e unidades de cuidados intensivos, colocando pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), nas duas maiores regiões do país — Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Norte — os hospitais públicos têm já taxas de ocupação elevadas nas enfermarias e nos cuidados intensivos, mas o número de camas ainda pode aumentar substancialmente, a crer nos dados disponibilizados ao PÚBLICO.