Empresas portuguesas têm dificuldade em executar fundos europeus

Estudo da Coimbra Business School comparou 31 regiões de 16 países da União Europeia e demonstra que Portugal não sai bem da fotografia na execução das PME. O país que melhor soube executar os fundos foi o que assinou a saída: o Reino Unido

Foto
Reuters/Yves Herman

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas são pouco eficientes na aplicação dos fundos estruturais da União Europeia (UE) que apoiam o seu desenvolvimento e competitividade. Num estudo da Coimbra Business School que analisou 31 regiões de 16 países da União Europeia, os resultados obtidos não colocam Portugal no fim da lista, mas a verdade é que o país também não sai propriamente bem na fotografia.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas são pouco eficientes na aplicação dos fundos estruturais da União Europeia (UE) que apoiam o seu desenvolvimento e competitividade. Num estudo da Coimbra Business School que analisou 31 regiões de 16 países da União Europeia, os resultados obtidos não colocam Portugal no fim da lista, mas a verdade é que o país também não sai propriamente bem na fotografia.