Portimonense bate Boavista e deixa zona de descida

Algarvios tiveram que sofrer na ponta final do jogo, frente a um adversário reduzido a dez por expulsão de Yusupha.

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O Portimonense alcançou esta terça-feira, no Algarve, uma importante vitória, por 2-1, sobre o Boavista, em partida da 32.ª jornada da I Liga, escapando à zona de despromoção e ao penúltimo lugar que passa a ser ocupado pelo V. Setúbal. A equipa de Portimão soma agora 3o pontos, igualando os sadinos e, à condição, o Tondela, que esta noite joga em Barcelos. 

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O Portimonense alcançou esta terça-feira, no Algarve, uma importante vitória, por 2-1, sobre o Boavista, em partida da 32.ª jornada da I Liga, escapando à zona de despromoção e ao penúltimo lugar que passa a ser ocupado pelo V. Setúbal. A equipa de Portimão soma agora 3o pontos, igualando os sadinos e, à condição, o Tondela, que esta noite joga em Barcelos. 

O Portimonense precisava de uma entrada forte para evitar sobressaltos depois das duas derrotas que travaram a recuperação algarvia. E, apesar da oposição de Helton Leite — com um par de intervenções de bom nível —, a equipa da casa conseguiu impor-se nos lances de bola parada. 

O golo do defesa-central Willyan surgiu na sequência de um canto, com os algarvios a desperdiçarem, cinco minutos volvidos, nova ocasião num canto, falhando a possibilidade de dilatar a vantagem num cabeceamento de Hackman, livre de marcação.

O Boavista ainda conseguiu equilibrar até ao intervalo, mas acabou traído por um penálti cometido por Obiora sobre Tabata, após excelente iniciativa individual de Aylton Boa Morte.

No regresso, os “axadrezados” tentaram reagir, com Daniel Ramos a trocar duas unidades, mas o Portimonense teve a partida controlada até à expulsão do boavisteiro Yusupha, numa fase em que os portuenses tentavam reduzir a desvantagem, pressionando e obrigando o japonês Gonda a impor-se.

Reduzido a dez, e com Helton Leite inspirado, o Boavista conseguiu perturbar os algarvios, que terminaram o jogo em sofrimento, depois de Marlon, na conversão de um livre directo, ter deixado o jogo totalmente em aberto.