João Leão e Banco de Portugal excluem injecção no Novo Banco devido à pandemia

O novo ministro das Finanças recusa que a almofada de 3,9 mil milhões possa ser accionada para compensar danos provocados pela covid-19 no Novo Banco. E deixa avisos à gestão de António Ramalho: deve “concentrar-se em gerir bem” a instituição. Supervisor diz que “agravamento de circunstâncias” não desencadeia “injecções adicionais”.

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Daniel Rocha

A estreia de João Leão no Parlamento, esta terça-feira, foi marcada pelo Novo Banco. E o novo ministro das Finanças deixou claro, perante os deputados, que a almofada de 3,9 mil milhões de euros não será utilizada para cobrir perdas do banco provocadas por “um cenário de extrema adversidade” como uma pandemia.

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A estreia de João Leão no Parlamento, esta terça-feira, foi marcada pelo Novo Banco. E o novo ministro das Finanças deixou claro, perante os deputados, que a almofada de 3,9 mil milhões de euros não será utilizada para cobrir perdas do banco provocadas por “um cenário de extrema adversidade” como uma pandemia.