Costa antecipa dificuldades “nos detalhes” de decisão do Conselho Europeu

Quanto caberá a cada país, quando chega o apoio e através de que instrumentos são as decisões difíceis que ainda estão por tomar, avisa o primeiro-ministro.

Foto
Primeiro-ministro quer transferência do fundo de recuperação para os países em forma de subvenção e não de dívida LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

O Conselho Europeu desta quinta-feira deverá cumprir dois pontos de ordem na agenda que não são difíceis: mandatar a Comissão Europeia para que trabalhe e apresente um plano de recuperação europeu robusto; e, apesar das críticas ouvidas nesta quarta-feira em Lisboa, na Assembleia da República, congratular e concluir o “parto difícil” do trabalho do Eurogrupo. Os obstáculos irão surgir depois, quando se discutirem os critérios de distribuição do apoio e se definir quando e como os Estados-membros o recebem.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Conselho Europeu desta quinta-feira deverá cumprir dois pontos de ordem na agenda que não são difíceis: mandatar a Comissão Europeia para que trabalhe e apresente um plano de recuperação europeu robusto; e, apesar das críticas ouvidas nesta quarta-feira em Lisboa, na Assembleia da República, congratular e concluir o “parto difícil” do trabalho do Eurogrupo. Os obstáculos irão surgir depois, quando se discutirem os critérios de distribuição do apoio e se definir quando e como os Estados-membros o recebem.