Confiança e bom senso

A maior perda a que esta crise nos pode levar é, porventura, a da nossa própria humanidade. É pensarmos em nós e não nos outros.

1. Se queremos vencer esta crise que, de um dia para o outro, virou o nosso mundo, próximo e distante, de pernas para o ar, há dois ingredientes que me parecem fundamentais: confiança e bom senso. Confiança em quem nos governa, confiança nas instituições, confiança nos outros e confiança em nós próprios. Na quarta-feira à noite, numa conferência de imprensa já tardia, a Directora-Geral da Saúde, Graça Freitas, usou uma expressão que resume o que está em causa: manter a “cadeia de confiança” a funcionar. Referia-se ao SNS. Respondia às muitas perguntas sobre o que tinha sido feito neste ou naquele caso. Lembrava que nos hospitais há hierarquias capazes de detectar os problemas e agir em conformidade.

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1. Se queremos vencer esta crise que, de um dia para o outro, virou o nosso mundo, próximo e distante, de pernas para o ar, há dois ingredientes que me parecem fundamentais: confiança e bom senso. Confiança em quem nos governa, confiança nas instituições, confiança nos outros e confiança em nós próprios. Na quarta-feira à noite, numa conferência de imprensa já tardia, a Directora-Geral da Saúde, Graça Freitas, usou uma expressão que resume o que está em causa: manter a “cadeia de confiança” a funcionar. Referia-se ao SNS. Respondia às muitas perguntas sobre o que tinha sido feito neste ou naquele caso. Lembrava que nos hospitais há hierarquias capazes de detectar os problemas e agir em conformidade.