Portugal está a perder mulheres nas Forças Armadas e nas tecnologias da informação

Comissão Europeia apresentou Estratégia para a Igualdade de Género. Em Portugal, como noutros países, o caminho faz-se de avanços e recuos. A disparidade salarial, provocada por vários factores, incluindo a segregação profissional, emerge entre as prioridades.

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Mulheres nas Forças Armadas Paulo Pimenta

A Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira a Estratégia para a Igualdade de Género para os próximos cinco anos. Um dos pontos-chave do documento é o combate aos estereótipos, que limitam as aspirações profissionais de rapazes e raparigas, sobrecarregam as mulheres e alimentam a violência. A segregação profissional é forte em Portugal, onde até está a diminuir a percentagem de mulheres nas Forças Armadas e nas tecnologias da informação e comunicação.

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A Comissão Europeia apresentou esta quinta-feira a Estratégia para a Igualdade de Género para os próximos cinco anos. Um dos pontos-chave do documento é o combate aos estereótipos, que limitam as aspirações profissionais de rapazes e raparigas, sobrecarregam as mulheres e alimentam a violência. A segregação profissional é forte em Portugal, onde até está a diminuir a percentagem de mulheres nas Forças Armadas e nas tecnologias da informação e comunicação.