Com um cenário mais modesto do que o do congresso do CDS de há dois anos, o novo líder eleito do partido, Francisco Rodrigues dos Santos, subiu ao palco para garantir que o CDS não se irá diluir noutra força política, será um partido de “direita sem complexos”, sem deixar de ser “um partido sexy” (parafraseando Pires de Lima, que usou essa imagem no passado). A nova equipa de Francisco Rodrigues dos Santos é fruto de uma convergência entre o candidato vencedor e Filipe Lobo d’Ávila, que teve a terceira moção mais votada (com perto de 15%).
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Com um cenário mais modesto do que o do congresso do CDS de há dois anos, o novo líder eleito do partido, Francisco Rodrigues dos Santos, subiu ao palco para garantir que o CDS não se irá diluir noutra força política, será um partido de “direita sem complexos”, sem deixar de ser “um partido sexy” (parafraseando Pires de Lima, que usou essa imagem no passado). A nova equipa de Francisco Rodrigues dos Santos é fruto de uma convergência entre o candidato vencedor e Filipe Lobo d’Ávila, que teve a terceira moção mais votada (com perto de 15%).