O Alentejo também tem um clube partido ao meio

No Lusitano de Évora, como no Belenenses, também há duas equipas a competirem e guerra aberta entre a SAD e a direcção do clube. No início de 2020, a vida do Lusitano será jogada mais em tribunal do que no relvado.

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“Se eles tiverem o desplante de subirem aos campeonatos nacionais, eu agirei”, ameaçam uns. “Em 2020, entrará uma acção contra eles”, prometem os outros. É assim, em conflito declarado, que vive o Lusitano Ginásio Clube – ou Lusitano de Évora, para os amigos –, um clube que já andou na “piscina dos grandes”, mas que, agora, tem de contentar-se com a vida dos pequenos. Como se isso já não fosse tarefa árdua, fá-lo dividido em dois, com esforço e foco repartidos por duas equipas, duas direcções e dois caminhos. Uns no Campeonato de Portugal, outros nos distritais.

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“Se eles tiverem o desplante de subirem aos campeonatos nacionais, eu agirei”, ameaçam uns. “Em 2020, entrará uma acção contra eles”, prometem os outros. É assim, em conflito declarado, que vive o Lusitano Ginásio Clube – ou Lusitano de Évora, para os amigos –, um clube que já andou na “piscina dos grandes”, mas que, agora, tem de contentar-se com a vida dos pequenos. Como se isso já não fosse tarefa árdua, fá-lo dividido em dois, com esforço e foco repartidos por duas equipas, duas direcções e dois caminhos. Uns no Campeonato de Portugal, outros nos distritais.