Igreja Católica à escuta da Amazónia, “terra que sangra”

A capacidade de intervenção do catolicismo no mundo contemporâneo joga-se também em vários fios de navalha que o Sínodo traduz e que irá debater a partir deste domingo, depois da abertura solene com a missa desta manhã de domingo, em São Pedro do Vaticano.

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epa/MAURIZIO BRAMBATTI

Uma escuta que implica reconhecer a Amazónia como “novo sujeito”, que deve escutar os povos indígenas e o grito dos povos indígenas em favor da “Mãe Terra”, que “tem sangue e está sangrando”, vítima de multinacionais e visões políticas que “cortaram as veias” da região amazónica. 

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Uma escuta que implica reconhecer a Amazónia como “novo sujeito”, que deve escutar os povos indígenas e o grito dos povos indígenas em favor da “Mãe Terra”, que “tem sangue e está sangrando”, vítima de multinacionais e visões políticas que “cortaram as veias” da região amazónica.