Vê lá tu

É ridícula mas a minha esperança neste mês de férias é que algum dos meus mais generosos leitores – uma ou um que seja – diga, bocejando enquanto acaba o galão do meio da manhã, “até tenho saudades do MEC, vê lá tu”.

Há dias em que as dádivas caem das árvores, sem ninguém pedir ou esperar. Aqui está uma: durante um mês os leitores vão gozar uma folga das minhas crónicas.

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