O Instagram é uma arma. E pode ser usada contra e a favor dos estereótipos de género

A investigadora Sofia P. Caldeira analisou contas de influencers e pessoas comuns para tentar perceber se as mulheres reproduzem ideais de beleza ou usam esta rede para acabar com preconceitos.

Foto
Conta feita por fãs de Marisa Papen Nelson Garrido

Há mais mulheres do que homens com conta no Instagram. Essa rede social, que permite capturar, editar e partilhar fotografias e vídeos, propaga ideais de feminilidade cultivados por revistas de moda, televisão e cinema, mas também está a ser usada para promover uma imagem diversa do que é ser mulher, observa Sofia P. Caldeira, doutoranda na Universidade de Gent, na Bélgica. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Há mais mulheres do que homens com conta no Instagram. Essa rede social, que permite capturar, editar e partilhar fotografias e vídeos, propaga ideais de feminilidade cultivados por revistas de moda, televisão e cinema, mas também está a ser usada para promover uma imagem diversa do que é ser mulher, observa Sofia P. Caldeira, doutoranda na Universidade de Gent, na Bélgica.