Comissão de trabalhadores da Meo “chumba” criação de nova empresa

A Altice quer transferir dois mil trabalhadores para uma nova unidade de serviços técnicos. Venda de património e desmembramento do grupo preocupam comissão de trabalhadores.

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Alexandre Fonseca lidera a Altice Portugal LUSA/ANTÓNIO JOSÉ

É só um pró-forma, sem implicações práticas, mas reflecte bem os receios e as incógnitas em torno da operação de reorganização anunciada em Abril pela Altice Portugal: a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo emitiu parecer desfavorável à criação da nova empresa Meo Serviços Técnicos (Meo ST) e à intenção da Altice de migrar cerca de dois mil trabalhadores para esta nova unidade.

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É só um pró-forma, sem implicações práticas, mas reflecte bem os receios e as incógnitas em torno da operação de reorganização anunciada em Abril pela Altice Portugal: a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo emitiu parecer desfavorável à criação da nova empresa Meo Serviços Técnicos (Meo ST) e à intenção da Altice de migrar cerca de dois mil trabalhadores para esta nova unidade.