Hospitais falham regras de segurança no internamento de crianças e adultos

Inspecção-Geral da Saúde auditou serviços de três centros hospitalares e de um hospital. Entre os problemas detectados estão falhas na videovigilância e nas portas de encerramento automático nos serviços de obstetrícia e pediatria.

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Uma das recomendações da Inspecção-geral da Saúde é a existência de portas codificadas na obstetrícia NELSON GARRIDO / PUBLICO

Problemas nos sistemas de videovigilância e portas em maternidades que deviam encerrar automaticamente à passagem de pulseiras que os recém-nascidos têm de usar e quanto às quais há um alerta — uma medida contra eventuais situações de rapto — mas que não fecham. Estes são apenas alguns dos problemas detectados pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) em auditorias realizadas a três centros hospitalares e a um hospital. O parecer, assinado pela inspectora-geral no final do mês passado, foi enviado ao Ministério da Saúde.

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Problemas nos sistemas de videovigilância e portas em maternidades que deviam encerrar automaticamente à passagem de pulseiras que os recém-nascidos têm de usar e quanto às quais há um alerta — uma medida contra eventuais situações de rapto — mas que não fecham. Estes são apenas alguns dos problemas detectados pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) em auditorias realizadas a três centros hospitalares e a um hospital. O parecer, assinado pela inspectora-geral no final do mês passado, foi enviado ao Ministério da Saúde.